Relíquias. As do dia-a-dia. Sentidos. Os pulsantes. Luzes. Os excessos das sombras. É quase sempre de verdade, quase nunca por inteiro e, com sorte, com alguma sujeira final pra polir... Intentos. Os desde criança. Açúcares. Os que amarguem no final. Topos. Os de cume desconfortável. Vergonhas cantadas em coretos centrais, pintadas de nu pra parecer espontâneo. Colaborações. As de gosto, por favor!

sexta-feira, dezembro 28, 2007

Tempo, tempo , tempo...


Relacionar-se com o tempo e ser hábil na relação requer graça e leveza.


Bailar elegante por sua unidade de medida requer paciência.


Isso para nós.

Os chineses comemoram novo tempo.

Os chineses fazem festa. Estouram fogos. Flamulam bandeiras.


Tudo pra recomeçar sem enlouquecer.

Sem roupas uniformes pelas ruas ou manuais de conduta.