Relíquias. As do dia-a-dia. Sentidos. Os pulsantes. Luzes. Os excessos das sombras. É quase sempre de verdade, quase nunca por inteiro e, com sorte, com alguma sujeira final pra polir... Intentos. Os desde criança. Açúcares. Os que amarguem no final. Topos. Os de cume desconfortável. Vergonhas cantadas em coretos centrais, pintadas de nu pra parecer espontâneo. Colaborações. As de gosto, por favor!

quarta-feira, abril 02, 2008

Formalidades.

O tempo, estafado de trazer e levar quem, o que e pra
onde ele quiser, me ofereceu uma trégua.

"É muito difícil viver sem ter parada."

Tenho uma amiga de tempos que, de tempos em tempos,
aparece.

Conversamos sempre longamente e sempre chegamos à
conclusão: nossa amizade, principalmente por ser longa, é completamente
improvável.


Ela é adepta de diversões e fala da liberdade, da
revolução.

Eu, bicho criado em querência, considero 'democracia'
todos preferirem Coca-Cola a suco de laranja.

Nem nossa decendência oriental pode ser considerada em
comum.


Ela, atende pelo sobrenome estranho em japonês.
Eu, pelo sonoro e gordo
em italiano.

5 comentários:

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

Volta!

William Oliveira disse...

E aí, foguenta, o que vai ser? Ostracismo reclamão ou atitude prática? Mexa-se!

Zé, de sobrenome Forner disse...

Nossa, 2 de abril?...

Anônimo disse...

Volta, volta, volta!!